Tornarse pai tornarse me o processo de construo da parentalidade

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Assim, a utilização minoritária de regras radicais e sem sentido" para a criança (Teixeira et al., ) faria com que os pais não tenham necessidade de utilizar agressões e atitudes autoritárias, corroborando com os achados de Rocha (2016) sobre cuidadores mais empáticos utilizarem menos controle e autoridade. A expressividade emocional dos cuidadores os leva a responder à experiência emocional das crianças além de fornecer uma base segura aos outros, o que depende, em grande parte, da capacidade de reconhecer as necessidades deste outro, proporcionando uma relação segura para o desenvolvimento das crianças (Cumberland-Li et al., 2003). Nesse sentido, os resultados aqui obtidos corroboram com a visão de outros estudos e autores na medida em que aponta que pais mais incentivadores e que propiciam apoio emocional também são os que mais se colocam no lugar dos outros. Desse modo, quanto mais os cuidadores empatizam com os sentimentos dos filhos, melhores são as interações entre os mesmos, o que auxilia a criança na aprendizagem da regulação de suas próprias emoções (Kochanska, 1997).


  • A liberdade e a independência também trazem benefícios emocionais, sociais e cognitivos para as crianças, especialmente quando elas ficam mais velhas.

  • O custo da psicologia parental pode variar dependendo do profissional, da região e do tipo de serviço oferecido.

  • Serão discutidos questionários, entrevistas padronizadas, testes psicológicos e categorias de observação disponíveis dentro e fora do Brasil, os quais podem ter a função tanto de avaliar quanto de intervir diretamente com as famílias em tratamento.

  • O Programa é especialmente desenvolvido para pais que enfrentam desafios na educação dos filhos.

  • Já a flexibilidade é definida como a qualidade e expressão da liderança e organização, relação de papeis, regras e negociações, a qual pode variar entre um contínuo de rigidez a caótico.

  • – Eliminar comportamentos punitivos e permissivos que alimentam ciclos de “comportamentos problema”.


Indicadores


A Escola de Profissionais da Parentalidade oferece uma série de certificações em diferentes níveis de profissionalização (Fundamental, Intermediária e Avançada). A curiosidade é outra característica fundamental para a profissão, visto que é preciso estar sempre atualizado sobre as discussões e publicações que surgem na sua área específica de atuação. Porém, é importante destacar que essas não são áreas do conhecimento, mas momentos da vida que a psicologia busca amparar. Mas na prática, não é possível separar esses dois conceitos, pois eles se relacionam em continuidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Psicologia, seu marco inicial ocorreu na década de 70, com a publicação da dissertação de mestrado de Maria Tereza Maldonado, sob o título “Psicologia da Gravidez, parto e puerpério”, e a tradução de um série de livros estrangeiros lançados na mesma época, sobre a mesma temática. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.

As regras de ouro para educar as crianças, segundo o filósofo John Locke


Os cuidadores apresentaram maior flexibilidade interpessoal e menor engajamento nas práticas parentais em questão. No entanto, a literatura apresenta que pais com dificuldades em sua flexibilidade interpessoal apresentam déficits na regulação emocional, podendo ter seus estilos parentais afetados negativamente (Cumberland-Li et al., 2003; Falcone et al., 2008; Justo et al., 2014; Mills-Koonce et al., 2015; Rocha, 2016). Os resultados indicaram que quanto menor a flexibilidade interpessoal dos pais, mais estes referiram engajar-se nas práticas parentais de apoio emocional. Sabe-se que a regulação emocional seria a capacidade do indivíduo em monitorar, modificar e avaliar seus estados emocionais no que diz respeito à intensidade e tempo (Franco et al., 2015; Gaspar, Tomé, Simões & Matos, 2015). Embora pessoas com alta capacidade de regular suas emoções teriam facilidade em apoiar emocionalmente terceiros, incluindo seus filhos, os achados neste estudo apontam o contrário.

Leia mais


E, se quiser algo mais detalhado, pode sempre aceder ao nosso curso online, em e-learning, sobre parentalidade consciente. Por isso, é importante que cada família busque aqueles que têm especialidades que estão de acordo com as suas necessidades e que deixem claro o que esperam com as orientações. – Orientar aos pais como estabelecer limites de maneira clara e coerente, envolvendo a criança na construção desses limites e nas consequências caso essas regras sejam quebradas. Entidades da Psicologia e da sociedade civil emitiram alertas sobre alguns pontos da lei que podem tornar-se graves violações de direitos humanos contra crianças, adolescentes e mulheres. O material apresenta nove recomendações à categoria sobre o tema, entre elas, a orientação de que a(o) psicóloga(o) não fundamente suas análises e conclusões sobre integrantes do grupo familiar e de suas dinâmicas relacionais com base no ilícito civil definido pela Lei como alienação parental. Cada uma delas têm seus próprios desafios, e é normal que os pais encontrem dificuldades para tomar algumas decisões.

COMO A CRIANÇA PENSA



  • Outros postulam uma anterioridade lógica da conjugalidade em relação à parentalidade, enfatizando como a qualidade da relação conjugal atua como um fator de proteção dos filhos (Wagner & Mosmann, 2009).

  • Isso pode ser explicado se partirmos do pressuposto que participar ativamente da vida dos filhos permite com que os pais conheçam e monitorem as atividades dos mesmos, ao invés de criarem regras ou limitações explícitas (Teixeira et al., 2006).

  • Acredita-se que a empatia dos pais pode influenciar nas práticas parentais utilizadas na educação dos filhos, no sentido de propiciar um desenvolvimento mais saudável da criança com menores chances de problemas comportamentais.

  • Desse modo, a empatia se mostra como fator importante para a promoção de um ambiente familiar, com adoção de práticas parentais adequadas e desenvolvimento sadio das crianças.

  • A psicologia parental é um campo de estudo que se dedica a entender e analisar as relações entre pais e filhos, buscando compreender como essas interações afetam o desenvolvimento emocional, comportamental e cognitivo das crianças.


Já o estilo proximal é mais característico de cuidadores com baixa escolaridade e que vivem em ambientes rurais e de subsistência. Em um terceiro tipo de ambiente, considerado intermediário, em que há a tradição rural, mas que atualmente passa por intenso processo de desenvolvimento socioeconômico e nível de escolaridade elevada dos cuidadores, os estudos tem verificado a presença concomitante e equilibrada dos dois estilos, proximal e distal. Ainda segundo Keller e Kartner (2013), a contingência, terceiro mecanismo, caracteriza-se pela propensão dos pais e cuidadores a responderem aos sinais da criança. Através da resposta rápida dos pais, a criança pode relacionar o acontecimento de eventos à sua própria ação e passa a predizer o comportamento dos outros (concepção de self como agente causal). Por fim, o último mecanismo descrito é a responsividade frente à expressão emocional da criança.

Crenças familiares


A parentalidade sobrepõe-se muitas vezes à conjugalidade criando espaço para conflitos e alguma desorganização numa esfera familiar mal configurada. A parentalidade tem de estar sempre articulada com a conjugalidade, assim como a individualidade saudável de cada um dos elementos que compõem a famílias ou os cuidados da criança. Um dos desafios da parentalidade é esta não se sobrepor em demasia à conjugalidade com a certeza que ambos ocupam um espaço e tempo diferenciado mas essenciais ao bem estar da criança, dos progenitores e das dinâmicas familiares. Estilos parentais não são rígidos e imutáveis, se há o desejo de desenvolver relações mais saudáveis e bem estruturadas, é possível e valioso mudar, para que seu filho tenha maiores chances de desenvolver uma vida adulta com melhores habilidades emocionais e de interação social. Não existe uma única abordagem ou profissional que seja considerado o ""melhor"" em psicologia parental. Cada família e cada criança são únicas, portanto, é importante encontrar um profissional que esteja alinhado com os valores e objetivos da família, e que possua experiência e formação adequadas na área. Outro recurso que envolve a observação é o Inventário HOME para Observação e Medida do Ambiente (Caldwell & Bradley, 1984).
Eles poderão lhe oferecer excelentes experiências e conhecimentos específicos, agregando muito valor na sua carreira profissional. Acredita-se que estes resultados possam contribuir para a literatura a respeito da parentalidade, bem como para a reflexão da prática clínica. psicologos volta redonda -se que os dados aqui obtidos têm o potencial de auxiliar na compreensão de como e por quais motivos os pais agem de determinados modos na educação dos filhos, sendo também colaborativos para criação de protocolos de Treinamento de Pais que visem trabalhar com habilidades específicas dos cuidadores. Os resultados indicaram que flexibilidade interpessoal dos pais e suas práticas parentais de incentivo à autonomia, controle punitivo, intrusividade, supervisão do comportamento e cobrança de responsabilidade, estiveram relacionadas neste estudo, sendo que quanto maior a flexibilidade interpessoal, menor os demais.

Como manter a individualidade dos gêmeos?


A psicologia parental busca compreender as dinâmicas familiares e as influências parentais no desenvolvimento das crianças. Ela explora temas como a comunicação, a disciplina, o apego, a socialização e a construção da identidade. Através de intervenções e orientações, os profissionais dessa área auxiliam os pais a promoverem um ambiente saudável e estimulante para o crescimento dos filhos. Para praticar a psicologia parental, é importante buscar informações e conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil, as necessidades emocionais das crianças e as estratégias de comunicação eficazes. Além disso, é fundamental estar aberto ao autoconhecimento e à reflexão sobre as próprias práticas parentais, buscando sempre melhorar e se adaptar às necessidades dos filhos. Além disso, tais autores trabalham com materiais práticos, como questionários, categorias de observação e entrevistas os quais visam identificar e investigar os mais diversos aspectos da parentalidade.
Muitas dessas constatações - com as recomendações de como agir e em qual idade específica permitir o uso, por causa do desenvolvimento cerebral - foram organizadas no best seller A Geração Ansiosa, do psicólogo americano Jonathan Haidt. O livro será lançado no Brasil em julho (Companhia das Letras), mas já virou sensação mundial. Até os cérebros podem se sincronizar, com a atividade cerebral aumentando e diminuindo nas mesmas áreas, praticamente ao mesmo tempo, quando passamos algum tempo com outras pessoas. Em função desse propósito, a Escola de Profissionais da Parentalidade oferece o curso Pré-natal Psicológico na Prática a psicólogos que desejam apoiar gestantes a prevenirem adoecimentos psíquicos através do Modelo Arrais, desenvolvido pela Ph.D. O pré-natal psicológico (PNP) é um conceito que se caracteriza pelo suporte psicoterapêutico, complementar ao pré-natal convencional. Seu objetivo é preparar e apoiar a mulher, de modo informativo e acolhedor, para encarar os desafios do parto, da amamentação e da maternidade.
Essas práticas estão mais relacionadas à interpretação de eventos e características individuais, e não abordam diretamente as relações familiares. No entanto, é possível utilizar essas ferramentas como uma forma de autoconhecimento e reflexão sobre as próprias práticas parentais. Diante do apresentado neste trabalho, pode-se verificar que as teorias atuais têm considerado a importância do contexto na determinação do desenvolvimento do indivíduo e também das famílias. Essa preocupação deve também ser considerada pelo terapeuta que se depara com uma família em seu consultório clínico. Ou seja, os valores, crenças, mitos, práticas pertencentes ao grupo familiar também são parte de um grupo cultural em que está inserido e devem ser levados em conta pelo psicólogo. Assim, cada vez mais o profissional deve atentar-se a função do sintoma não só para a família, mas para a família inserida no grupo cultural. 6) Linguagem e Envelope narrativo – consiste na frequência, estrutura e conteúdo da linguagem utilizada por parte dos cuidadores na interação com seus bebês.
No entanto, o mesmo deve ser aplicado na residência da família, visando verificar a rotina normal da criança. É composto de 45 itens, divididos em seis subescalas (Responsividade, Aceitação, Organização, Materiais que possibilitem a aprendizagem, Envolvimento e Variedade), fornecendo um perfil da família que pode ser de alto nível de risco (0 a 25 itens), médio nível de risco (26 a 36 itens) e baixo nível de risco (37 a 45 itens). Para abordar as práticas utilizadas pelos pais na primeira infância, selecionou-se o modelo de Keller (2007), uma autora alemã que se utiliza do referencial teórico da Psicologia do Desenvolvimento Evolucionista e adota uma posição interacionista, adaptado ao contexto, para compreender o desenvolvimento humano. O nascimento do primeiro filho marca a mudança do subsistema conjugal para o subsistema parental (Minuchin, 1982), sendo esta transição uma das que provoca transformações mais profundas para a família nuclear e ampliada (Bradt, 1995). O novo estágio do ciclo de vida iniciado pela chegada do bebê é responsável por transformar o casal em pais, modificando radicalmente as relações e rotinas entre os membros do casal e também com a família extensa (Meynckens-Fourez, 2000). O educador parental, além de tirar dúvidas e oferecer apoio nos momentos necessários, ajuda a tirar o peso da culpa que alguns pais ainda sentem no processo de educação dos filhos.